sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Festa do Lêvedo Experiencia!!!!

Eu ADORO experiencia, ai vai uma:

Festa do Lêvedo

Objetivo:

Ver o que acontece com o lêvedo quando alimentamos ele, como ele é um fungo, e os fungos não podem, como as plantas verdes, fabricar seu alimento, precisa ser alimentado. Se você der ao lêvedo um pouco de açúcar, ele vai encher um balão!

Você vai precisar de:

1. Balão
2. 150 ml de água quente
3. Três colheres de chá de lêvedo
4. Duas colheres de chá de açúcar
5. Garrafa de gargalo estreito

Instruções:

1. Ponha o lêvedo e o açúcar na garrafa.
2. Prenda a boca do balão no gargalo da garrafa
3. Em poucas horas, à medida que o liquido da garrafa começa a espumar, o balão vai se encher.

Conclusão

O lêvedo é usado para fazer pão. Ele libera o dióxido de carbono quando é alimentado, no caso o açúcar, produz bolhas, fazendo com que o ar suba, enchendo o balão. O lêvedo faz a massa crescer antes de ser assada, por isso usada no pão.

By мαяι ツ

Campanha convoca torcida a fazer sua própria bandeira para a Copa do Mundo


Torcedores colorem o Brasil com os bichos da Copa 2010, a nova mania durante o Mundial africano. Faça parte do movimento 'Feras do Mundial'!

Os torcedores com mais de 30 anos de idade, que já viram pelo menos cinco Copas do Mundo, não esquecem: a confecção de bandeiras verde e amarelas para torcer pelo Brasil durante os Mundiais sempre foi uma tradição. Era comum ver as janelas das casas enfeitadas com bandeiras dos mais diversos tamanhos durante a competição. Pensando em reviver essa verdadeira mania, foi criada a campanha 'Feras do Mundial' que, além de voltar com o hábito de fazer essas bandeiras, vai ensinar como se faz e mostrará como os internautas confeccionarão as suas peças.

Crie sua bandeira e torça pelo Brasil na Copa do Mundo 2010

Conheça os cinco animais da campanha: leão, zebra, elefante, girafa e rinoceronte. Participe!

Para ajudar os torcedores, foram criadas imagens de cinco animais africanos (girafa, leão, elefante, zebra e rinoceronte), e uma escala quadriculada para cada um, que permite que cada desenho seja feito em qualquer tamanho, para qualquer utilização. O primeiro a ser disponibilizado é o Elefante. Vale lembrar que um internauta pode fazer quantas bandeiras quiser, sempre lembrando de pintá-las com as cores verde e amarela, filmar todo o processo e, depois, enviar o vídeo para o Você no Esporte. Os vídeos com os melhores nomes e imagens serão apresentados nos programas de esporte e nas transmissões esportivas da TV Globo. Não fique fora dessa!

A mascote da copa de 2010 na África do Sul tem como nome Zakumi que quer dizer África do Sul 10: ZA é a abreviatura de "South África e Kumi quer dizer "10" em várias linguas africanas. O leopardo foi escolhido para representar o "povo, a geografia e o espírito sul-africanos". Assista ao vídeo da entrevista do Secretário -Geral da FIFA Jerome Valcke.


By мαяι ツ


Região Sul, Comidas, Danças e Trajes

Comidas

Colonizado por europeus, o Sul, com 577.214 km2, oferece prazeres variados. Da carne bovina aos frutos do mar. Em seus três estados - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul -, há de tudo; para todos os gostos. Churrascos servidos no espeto, pratos à base de frutos do mar, siris, camarões, lagostas, e peixes elaborados ao forno, na brasa, em caldeiradas.

Há, ainda, a típica cozinha do interior, com destaque para o mocotó de campo, o arroz-de-carreteiro. a roupa velha e o barreado. Com forte presença italiana, é ampla a oferta de massas. Marcante, também, são os traços da colonização alemã. O que permite ao viajante saborear excelentes embutidos.

E, após a refeição principal, doces de ovos, como ambrosias e papos-de-anjo, e de frutas cristalizados e em calda. No litoral sul saladas guarnecidas por palmitos de uma maciez sem igual, colhidos na Mata Atlântica.
Nos três estados do sul, existem os mais variados pratos típicos que vieram com a cultura dos imigrantes como alemães, poloneses, italianos, portugueses , ucranianos, entre outros.
Em todo o sul assim como no restante do pais a influência de todos os povos que aqui residem deixam nossos pratos bem globalizados. Mas aqui vão alguns pratos:


• Arroz Carreteiro - feito de charque de carne bovina e arroz
• Arroz Tropeiro
• Arroz de china pobre
• Barreado
• Buzo ao Bafo
• Boi no rolete
• Bolo de Mel
• Churrasco – Pode ser feito no espeto ou na grelha
• Chimarrão
• Carneiro no rolete
• Carne "moqueada" que é assada em buracos aquecidos
• Camarão ao alho e óleo
• Chucrute
• Castropeiro
• Coração de frango
• Carreteiro de charque
• Dobradinha
• Eisben que é o joelho de porco ensopado
• Filé ao Molho de Laranja
• Feijão Tradicional
• Feijão mexido
• Frango asado
• Farofa de pinhão com charque
• Farofa de farinha de mandioca
• Goulash
• Geléia de Morango
• Holmopes
• Kartoffelsalad
• Kutiá
• Lagosta Ensopada
• Linguicas
• Lula Recheada
• Nhoque
• Maionese de Camarão
• Marisco Lambe-Lambe
• Marreco Recheado
• Massa
• Matambre recheado
• Marreco com repolho roxo
• Macarronada campeira
• Ostras a Vinagrete
• Puchero - Sopão com vegetais e carne de peito, costela ou até linguiça
• Pintado na telha
• Peixada
• Paçoca de Pinhão com Charque
• Porco no rolete
• Polpettone
• Parrilada
• Punchero
• Polenta frita com vinho
• Quibebe - Pirão de abóbora
• Quirera Lapiana
• Queijo de porco
• Rabada - Preparado com rabo de boi e muito cheiro verde, pimentão, tomate, vinagre e suco de limão
• Salame
• Sopa de capeletti
• Sagú com nata
• Sopa de agnolini
• Taínha na Grelha
• Torta Doce de Ricota
• Virado de Feijão
• Vereniqué - pastel cozido

Danças Típicas da Região Sul

• Chula: é uma dança típica do Rio Grande do Sul. Dançada em desafio, praticada apenas por homens. A chula tem bastante semelhança com o lundu sapateado, encontrado em outros Estados brasileiros. A chula do Rio Grande do Sul vem da chula de Portugal. A chula portuguesa (antiga chula) é baseada em batidas dos pés e nos desafios.
Uma vara de madeira denominada lança e medindo cerca de 4 metros de comprimento é colocada no chão, como dois ou três dançarinos dispostos em suas extremidades. Ao som da gaita gaúcha, os dançarinos executam diferentes sapateados, avançando e recuando sobre a lança.
Após cada seqüência realizada, o outro dançarino deverá repeti-la e em seguida realizar uma nova seqüência, geralmente mais complicada que a do seu parceiro. Assim, vencerá o dançarino que perder o ritmo, encostar na vara ou não conseguir realizar a seqüência coreográfica dançada como desafio pelo dançarino anterior.
• Chimarrita ou Chamarrita: A chimarrita, também chamada chamarrita ou limpabanco, é uma dança típica do folclore gaúcho. Originária dos Açores e Ilha da Madeira, a chimarrita é uma das danças mais populares do fandango gaúcho.
Além do Rio Grande do Sul, a chimarrita também é dançada e cantada nos estados de São Paulo e Paraná, ao som de "harmônica" (gaita). Indumentária: traje à moda gaúcha.
Também se encontra a chimarrita no Uruguai, onde é considerada um dos ritmos de raiz mais populares.

• Chote: O chote pode ter tido sua origem na Hungria, mas existem muitas divergências a este respeito. De acordo com Câmara Cascudo, o chote teve sua aparição no Brasil graças ao professor de danças Julles Transsaint, que em 28 de junho de 1851 lançou o chote com sucesso no Rio de Janeiro. Além do Rio Grande do Sul o Chote também é muito executado no nordeste brasileiro nos famosos bailes chamados de Forró.
Forma de dançar:
A dança do Chote nos possibilita algumas variações, além da forma enlaçada, encontramos os pares dando-se as mãos e executando figuras como é chamado o chote figurado.

• Bugio: O nome do ritmo e os movimentos executados na dança são inspirados no bugio , primata anteriormente comum no interior gaúcho e hoje ameaçado de extinção. As origens da criação do ritmo são controversas, sendo que algumas pessoas acreditam que tenha surgido na tentativa de imitar o ronco do bugio usando o jogo de fole da gaita.
O bugio era um estilo musical restrito às classes menos desenvolvidas da sociedade gaúcha, sendo aceita aos poucos pela alta sociedade. A dança lembra os movimentos do bugio, com dois passos para cada lado e um pequeno pulo lateral na passagem do segundo para o terceiro movimento.

Trajes Típicos da Região Sul

• Pilcha: é a indumentária gaúcha tradicional, utilizada por homens e mulheres de todas as idades. O CTG disciplina o seu uso e no estado do Rio Grande do Sul é, por lei, traje de honra e de uso preferencial inclusive em atos oficiais públicos. É a expressão da tradição, da cultura e da identidade própria do gaúcho, motivo de grande alegria e celebração em memória do pago.
Um dos grandes diferenciais entre os povos é a indumentária característica de cada um deles. Reconhecemos um japonês tradicional pelo seu quimono de seda; um habitante dos Andes pelo seu característico gorro colorido; um vaqueiro nordestino pela sua roupa de couro, rústica para enfrentar os espinhos da caatinga; e um gaúcho atual pela sua pilcha: botas, bombacha, faixa na cintura, guaiaca, camisa, lenço, colete, casaco ou jaqueta e chapéu. A vestimenta gaúcha tradicional sofreu mudanças durante os anos, principalmente por ser uma mistura das vestes das diversas nacionalidades que colonizaram o Rio Grande do Sul. Das Bragas dos estancieiros e abastados de 1750/1820, passando pelo Chiripá Farroupilha de 1820/1865, até chegar na atual vestimenta do gaúcho, ficaram algumas peças que, pelo conforto e originalidade, representam nossa cultura ímpar. As antigas vestimentas, como por exemplo a Bota de Garrão de Potro, são usadas em apresentações de música e dança, com a finalidade de perpetuar a história do nosso povo. No entanto, existe a necessidade de normatização do uso da pilcha, não para padronizar, mas sim para evitar que modismos irresponsáveis deturpem as nossas tradições. Assim, cada CTG, cada entidade tradicionalista, deve procurar conhecer a nossa indumentária característica, respeitá-la e cultuá-la com orgulho.

Não tenho a bibliografia, mais obrigado a todos os colaboradores

By мαяι ツ

Classificação dos Morfemas

Esse foi meu resumo p/prova, não sei se vcs vão intender, mais ta ai:

Classificação dos morfemas

  • Radical – Base da família da palavra
  • Vogal Temática – Vogal que vem após o radical (A,E e I)
  • Tema – Radical+vogal tematica
  • Desinência – Gênero, numero, modo, tempo e pessoa

    1. Nominal – indica o gênero e o numero dos nomes

A O - desinência de gênero (feminino/masculino)

S - desinência de numero

    1. Verbais – Desinência de numero pessoais - Indicam o número e a pessoa nos verbos.

Abraçamos temos: a, vogal temática, e mos, desinência Número pessoal.

Desinencia de modo temporais - Indicam o modo e o tempo nos verbos

menina temos a desinência de gênero feminino a, enquanto que em meninas temos, além dela, a desinência de número s.

    1. Desinencia do infinitico – R

“”””””””” do gerundio –NDO

‘’’’’’’’’’’’ do participio – Levado

  • Afixos – acrescentam antes ou apos o radical

    1. Prefixos – antes do radical – infeliz
    2. Sufixos – depois do radical – amador

In – feliz – mente

Prefixos – radical – sufixos

  • Vogal e consoante de ligação – elementos sem significado acrescentado entre o radical e outro elmento morfico

Cafe – z – al Pau – l – ada


By мαяι ツ


Segue a gente aii

Ola!!! Por favor gente, segue a gente no blog, manda o blog para os amigos.
Se caso voce tiver um blog, coloca nos comentarios que a gente faz propaganda dele aqui no blog. Se tiver perguntas meu formspring, e twitter. Ah, tambem o outro blog http://worldofteengirl.blogspot.com/.

By мαяι ツ

Cantigas Trovadorescas Agradecimentos

Esse post é p/ agradecer os blogs/sites/livros que ajudaram no meu trabalho:

Bibliografia

· DUBY, Georges. Idade Média, idade dos homens.

· OLIVEIRA, Corrêa e MACHADO, Saavedra. Textos portugueses medievais.

· SPINA, Segismundo. A lírica trovadoresca.

· VIEIRA, Yara Frateschi. Poesia medieval.

· BASSAN, Luciano. Flores do Cerrado.

· MOISÈS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos.

· OLIVEIRA, Gizelda Maria Almeida de. Sínteses Literárias - Literatura Portuguesa.

· CORREIA, Natália. Cantares dos TrovadoresGalego-Portugueses.

· LAPA, Rodrigues Manuel. Cantigas d’escarnho e de mal dizer dos cancioneiros galego-portugueses

· Lições de literatura portuguesa – época medieval.

· MONGELLI, Lênia Márcia de Medeiros et alii. Vozes do trovadorismo galego-português.

· SARAIVA, António José. O crepúsculo da Idade Média em Portugal.

· SARAIVA, António José e LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa.

· http://www.graudez.com.br/literatura/trovadorismo.html


Mais uma coisa, mais sites me ajudaram mais eu esqueci de colocar na bibliografia, se o seu site/blog me ajudou, coloca nos comentarios que eu coloco aqui tambem.


By мαяι ツ


Cantigas Trovadorescas quinta parte

Esse post é p/ mostrar que yahoo perguntas tambem é cutura. Por causa dele eu achei isso:

As Cantigas Trovadorescas na Musica Brasileira

Jucás Chaves

A Lua vai dormir encabulada
na passarela
da madrugada...

Meus olhos vão sonhar sob a janela
dos olhos dela
dos olhos dela...

Meu amor de amor se esconde
Se esconde aonde?
Aonde o meu não vê
Não vê por quê?

Meu amor não é segredo
Mas morre de medo
do segredo que é você

Que é você
Que é você...

E ganhei nota a mais...

By мαяι ツ

Cantigas Trovadorescas quarta parte

Cantigas Sátira

Foram escritas, assim como todos os textos populares da época, em galego-português. A principal característica dessas cantigas é a crítica ou sátira dirigida a uma pessoa real, que era alguém próximo ou do mesmo círculo social do trovador. Apresentam grande interesse histórico, pois são verdadeiros relatos dos costumes e vícios, principalmente da corte, mas também dos próprios jograis e menestréis. Também são divididos em dois:

1. Cantiga de Maldizer - A de maldizer eram sátiras diretas, citando o nome da pessoa ironizada, com temas que abordavam o adultério e os amores interesseiros ou ilícitos. Satirizam de forma direta, com palavras ofensivas, muitas vezes de baixo calão, nomeando claramente a pessoa atingida, embora tal distinção nem sempre seja muito clara.


Rei queimado morreu con amor
Em seus cantares por Santa Maria
por ua dona que gran bem queria
e por se meter por mais trovador
porque lh'ela non quis [o] benfazer
fez-s'el en seus cantares morrer
mas ressurgiu depois ao tercer dia!...

2. Cantiga de Escárnio - eram sátiras indiretas, que procuravam satirizar com ironia, ambigüidade. Por temática, ambas ironizam comportamentos individuais ou de um determinado grupo social, como religiosos que se entregam a práticas sexuais, homossexuais, mulheres feias, etc. Têm por objetivo desnudar a sociedade da época, denunciando o que subjaz em suas margens, conteúdo que se mantém fora dos textos “oficiais” das cantigas de amor e amigo. São burlas versificadas, dirigidas a pessoas individuais ou a grupos sociais sobre assuntos diversos.

Ai, dona fea, foste-vos queixar
que vos nunca louv em meu cantar;
mais ora quero fazer um cantar
em que vos loarei toda via;
e vedes como vos quero loar:
dona fea, velha e sandia!...


Byzinho
мαяι ツ


Cantigas Trovadorescas terceira parte

Terceira parte é:

Cantigas Líricas


Se dividem em dois:

1. Cantigas de Amigo - narrada por uma mulher, que, com saudade ou falta do namorado ou amante, que foi pra guerra (ou não pode estar com ela), se lamenta sozinha ou para elementos da natureza. Segundo Segismundo Spina,entretanto, a cantiga frisa a ingenuidade da mulher. A palavra bem aparece em cantigas de amigo com a significação de “pessoa muito querida, muita amada”, meu bem. As cantigas de amigo, mais simples e populares, manifestam uma maior liberdade tanto nas atitudes amorosas, quanto na própria linguagem.



Ai flores, ai flores do verde pinho
se sabedes novas do meu amigo,
ai deus, e u é?

Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado,
ai deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amigo,
aquele que mentiu do que pôs comigo,
ai deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amado,
aquele que mentiu do que me há jurado
ai deus, e u é?

2. Cantiga de Amor - é narrada por um homem que tem um amor não correspondido (geralmente casada, de classe social mais elevada ou com alguma mulher da realeza), que se trata como um vassalo de sua amada, como um criado. Aparecem postas em boca do homem namorado, que se dirige à sua amada ou fala dela. É um amor submetido a regras - as regras do amor cortês -, que prescreviam a discrição e a mesura na referência a esse amor oculto, preservando a identidade da dama, cujo único retrato físico de que se dispõe é a sua beleza abstrata. O amor é uma paixão inata que tem sua origem na percepção da beleza do outro sexo e da obsessão por esta beleza, pela qual se deseja, sobre todas as coisas, possuir os abraços do outro.

A dona que eu am'e tenho por Senhor
amostrade-me-a Deus, se vos en prazer for,
se non dade-me-a morte.
A que tenh'eu por lume d'estes olhos meus
e porque choran sempr(e) amostrade-me-a Deus,
se non dade-me-a morte.
Essa que Vós fezestes melhor parecer
de quantas sei, a Deus, fazede-me-a veer,
se non dade-me-a morte.
A Deus, que me-a fizestes mais amar,
mostrade-me-a algo possa con ela falar,
se non dade-me-a morte."


By мαяι ツ



Cantigas Trovadorescas segunda parte

Segunda parte: Caracteristicas:
A poesia desta época compõe-se basicamente de cantigas, geralmente com acompanhamento de instrumentos (alaúde, flauta, viola, gaita etc.). Quem escrevia e cantava essas poesias musicadas eram os jograis e os trovadores. Estes últimos deram origem ao nome deste estilo de época português.
Mais tarde, as cantigas foram compiladas em Cancioneiros. Os mais importantes Cancioneiros desta época são o da Ajuda, o da Biblioteca Nacional e o da Vaticana.
As cantigas eram cantadas no idioma galego-português e dividem-se em dois tipos: líricas (de amor e de amigo) e satíricas (de escárnio e mal-dizer).
Do ponto de vista literário, as cantigas líricas apresentam maior potencial pois formam a base da poesia lírica portuguesa e até brasileira. Já as cantigas satíricas, geralmente, tratavam de personalidades da época, numa linguagem popular e muitas vezes obscena.

Como não tem muito o que falar

By мαяι ツ

Cantigas trovadorescas primeira parte.

Ai vai a primeira parte: O que é?


Foi da Provença, região situada no sul da França, que veio a nova moda poética,que consistia na composição de poemas para serem cantados.

A poesia trovadoresca em língua portuguesa estende-se num período que vai aproximadamente desde 1200 até 1350. Mais importante é saber que o Trovadorismo corresponde à primeira fase da história portuguesa ao período da formação de Portugal como reino independente. É o período literário que reúne basicamente os poemas feitos pelos trovadores para serem cantados em feiras, festas e nos castelos durante os últimos séculos da Idade Média. É contemporâneo às lutas pela independência e ao surgimento do Estado português e à dinastia de Borgonha, subdivide-se em quatro categorias: cantigas de amigo, cantigas de amor, cantigas de escárnio e maldizer.

Chegaram até nós três coletâneas de poesias: o Cancioneiro da Vaticana, o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Ajuda, todos eles contendo composições que vão do século XII ao século XIV. Os trovadores mais famosos foram o rei Afonso X de Castela e o rei D. Dinis de Portugal.

As cantigas trovadorescas abrangem, portanto uns 150 anos, que correspondem aos inícios da história literária da nossa língua. Compreende um total de aproximadamente 2100 composições, das quais umas 1680 são de carácer profano e 420 de carácer religioso. Foram compostas por uns 160 autores.


Primeira parte do trabalho cantigas trovadorescas.


By мαяι ツ


Cantigas trovadorescas

Para portugues eu fiz um trabalho sobre cantigas trovadorescas. Para o post não ficar cassativo, vou dividir ele em 5,ok? E o ultimo post sera da bibliografia.

Mais uma coisa, obrigado os sites/blogs que me ajudaram a fazer esse trabalho.

By мαяι ツ

Barroco Brasileiro

Oii, este post é sobre barroco brasileiroAVA Trabalho de Artes tambem.

Histórico

O estilo barroco chega ao Brasil pelas mãos dos colonizadores, sobretudo portugueses, leigos e religiosos. Seu desenvolvimento pleno se dá no século XVIII, 100 anos após o surgimento do Barroco na Europa, estendendo-se até as duas primeiras décadas do século XIX. Como estilo, constitui um amálgama de diversas tendências barrocas, tanto portuguesas quanto francesas, italianas e espanholas. Tal mistura é acentuada nas oficinas laicas, multiplicadas no decorrer do século, em que mestres portugueses se unem aos filhos de europeus nascidos no Brasil e seus descendentes caboclos e mulatos para realizar algumas das mais belas obras do barroco brasileiro. Pode-se dizer que o amálgama de elementos populares e eruditos produzido nas confrarias artesanais ajuda a rejuvenescer entre nós diversos estilos, ressuscitando, por exemplo, formas do gótico tardio alemão na obra de Aleijadinho (1730 - 1814). O movimento atinge o auge artístico a partir de 1760, principalmente com a variação rococó do barroco mineiro.
Durante o século XVII a Igreja teve um importante papel como mecenas na arte colonial. As diversas ordens religiosas (beneditinos, carmelitas, franciscanos e jesuítas) que se instalam no Brasil desde meados do século XVI desenvolvem uma arquitetura religiosa sóbria e muitas vezes monumental, com fachadas e plantas retilíneas de grande simplicidade ornamental, bem ao gosto maneirista europeu. É somente quando as associações leigas (confrarias, irmandades e ordens terceiras) tomam a dianteira no patrocínio da produção artística no século XVIII, momento em que as ordens religiosas vêem seu poder enfraquecido, que o barroco se frutifica em escolas regionais, sobretudo no Nordeste e Sudeste do país. Contudo a primeira manifestação de traços barrocos, se bem que misturado ao estilo gótico e românico, pode ser encontrada na arte missionária dos Sete Povos das Missões na região da Bacia do Prata. Ali se desenvolveu, durante um século e meio, um processo de síntese artística pelas mãos dos índios guaranis com base em modelos europeus ensinados pelos padres missionários. As construções desses povos foram quase totalmente destruídas. As ruínas mais importantes são as da missão de São Miguel, no Estado do Rio Grande do Sul.
As primeiras manifestações do espírito barroco no resto do país estão presentes em fachadas e frontões, mas principalmente na decoração de algumas igrejas, também em meados do século XVII. A talha barroca dourada em ouro, de estilo português, espalha-se pela Igreja e Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, construída entre 1633 e 1691. Os motivos folheares, a multidão de anjinhos e pássaros, a figura dinâmica da Virgem no retábulo-mor, projetam um ambiente barroco no interior de uma arquitetura clássica. A vegetação barroca é introduzida na Bahia no fim do séc. XVII na decoração, por exemplo, da antiga Igreja dos Jesuítas, atual Igreja Catedral Basílica, cuja construção da capela-mor, com seus cachos de uva, pássaros, flores tropicais e anjos-meninos, data de 1665-1670. No Recife destaca-se a chamada Capela Dourada ou Capela dos Noviços da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, idealizada no apogeu econômico de Pernambuco, em 1696, e finalizada em 1724.
Entre os anos de 1700 e 1730 uma vegetação de pedra esculpida tende a se espalhar nas fachadas, como imitação dos retábulos, seguindo a lógica da ornamentação barroca. Em 1703 o dinamismo conquista o exterior pela primeira vez de forma ostensiva na fachada em estilo plateresco da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, em Salvador. No entanto, vale notar que tal exuberância representa uma exceção no barroco brasileiro, pois mesmo em seu período áureo as igrejas barrocas nacionais, tal como as portuguesas, são marcadas por um contraste entre a relativa simplicidade de seus exteriores e as ricas decorações interiores, simbolizando dessa forma a virtude do recolhimento, requisito necessário à alma cristã. Esses primeiros 30 anos marcam a difusão no Brasil do estilo "nacional português", sem grandes variações nas diversas regiões .
Surge então um novo ciclo de desenvolvimento do barroco entre meados de 1730 e 1760, com predominância do estilo português "joanino", cuja origem remonta ao barroco romano. Há uma significativa barroquização da arquitetura com a construção de naves poligonais e plantas em elipses entrelaçadas. Destaca-se no período, com ressonâncias posteriores, a atuação dos artistas portugueses Manuel de Brito e Francisco Xavier de Brito.
Nota-se que, em meados do século XVIII, a perda da força econômica e política inicia um período de certa estagnação no Nordeste, com exceção de Pernambuco, que conhece o estilo rococó na segunda metade do século. O foco volta-se para o Rio de Janeiro, transformada em capital da colônia em 1763, e a região de Minas Gerais, desenvolvida à custa da descoberta de minas de ouro (1695) e diamante (ca.1730). Não por acaso, dois dos maiores artistas barrocos brasileiros trabalham exatamente nesse período: Mestre Valentim (ca.1745 - 1813), no Rio de Janeiro, e o Aleijadinho, em Ouro Preto e adjacências.
É na suavidade do estilo rococó mineiro (a partir de 1760) que se encontra a expressão mais original do barroco brasileiro. A extrema religiosidade popular, sob o patrocínio exclusivo das associações laicas, se expressa em um espírito contido e elegante, gerando templos harmônicos e dinâmicos de arquitetura em planos circulares, com graciosa decoração em pedra-sabão. As construções monumentais são definitivamente substituídas por templos intimistas de dimensões singelas e decoração requintada, mais apropriados à espiritualidade e às condições materiais do povo da região.
Um dos exemplos mais bem-acabados desse estilo pode ser contemplado na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis da Penitência (1767), cujo risco, frontispício, retábulos laterais e do altar-mor, púlpitos e lavabo são de autoria de Aleijadinho. A pintura ilusionista do teto da nave (1802) é de um dos mais talentosos pintores barrocos, Manoel da Costa Athaide (1762 - 1830). Destaca-se ainda a parceria dos dois artistas nas esculturas de madeira policromada (1796-1799) representando os Passos da Paixão de Cristo para o Santuário do Bom Jesus dos Matozinhos, em Congonhas do Campo. No adro desse santuário, Aleijadinho deixa o testemunho mais eloqüente de seu talento artístico: seus 12 Profetas de pedra-sabão (1800-1805).
No Rio de Janeiro a presença lusitana se faz sentir mais fortemente. Distingue-se das outras cidades pela tendência à sobriedade neoclássica, reforçada pelas influências no Brasil da reforma pombalina. Na arte civil (por exemplo: Passeio Público, de 1779-1785 e Chafariz da Pirâmide, de 1789) e sacra de Mestre Valentim o perfeito equilíbrio entre os postulados racionais do classicismo, a dinâmica e grandiloqüência do barroco e um certo sentido de preciosismo e delicadeza da estética rococó, sintetiza brilhantemente o espírito da arte carioca da segunda metade do século XVIII.
O estilo barroco desenvolveu-se plenamente no Brasil durante o século XVIII, perdurando ainda no início do século XIX. O barroco brasileiro é claramente associado à religião católica. Duas linhas diferentes caracterizam o estilo barroco brasileiro. Nas regiões enriquecidas pelo comércio de açúcar e pela mineração, encontramos igrejas com trabalhos em relevos feitos em madeira - as talhas - recobertas por finas camadas de ouro, com janelas, cornijas e portas decoradas com detalhados trabalhos de escultura. Já nas regiões onde não existia nem açúcar nem ouro, as igrejas apresentam talhas modestas e os trabalhos foram realizados por artistas menos experientes e famosos do que os que viviam nas regiões mais ricas.
O ponto culminante da integração entre arquitetura, escultura, talha e pintura aparece em Minas Gerais, sem dúvida a partir dos trabalhos de:
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho - seu projeto para a igreja de São Francisco, em Ouro Preto, por exemplo, bem como a sua realização, expressam uma obra de arte plena e perfeita. Desde a portada, com um belíssimo trabalho de medalhões, anjos e fitas esculpidos em pedra-sabão, o visitante já tem certeza de que está diante de um artista completo. Além de extraordinário arquiteto e decorador de igrejas foi também incomparável escultor. O Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, é constituído por uma igreja em cujo adro estão as esculturas em pedra-sabão de doze profetas, cada um desses personagens numa posição diferente e executa gestos que se coordenam. Com isso, ele conseguiu um resultado muito interessante, pois torna muito forte para o observador a sugestão de que as figuras de pedra estão se movimentando.
Características da escultura de Aleijadinho:
• Olhos espaçados
• Nariz reto e alongado
• Lábios entreabertos
• Queixo pontiagudo
• Pescoço alongado em forma de V

Manuel da Costa Ataíde - suas pinturas em tetos das igrejas seguiam as características do estilo barroco, e aliavam-se perfeitamente às esculturas e arquitetura de Aleijadinho.
Obra Destacada: Pintura do Teto da Igreja de São Francisco de Assis.
Para seu conhecimento:
O Mestre Ataíde pintou várias igrejas de Minas Gerais com um estilo próprio e bem brasileiro. Usava cores vivas e alegres e gostava muito do azul. Ataíde utilizava tanto a tinta a óleo (que era importada da Europa) como a têmpera. Os pintores da época nem sempre podiam importar suas tintas. Faziam então suas próprias cores com pigmentos e solventes naturais aqui da terra. Entre outros, usavam terra queimada, leite e óleo de baleia, clara de ovo, além de extratos de plantas e flores. E é claro criavam suas próprias receitas que eram mantidas em segredo. Talvez por isso é que se diz que não existe, no mundo inteiro, um colorido como o das cidades mineiras da época do barroco.

Bibliografia

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=63

http://www.historiadaarte.com.br/barrocobrasileiro.html

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Anita Malfatti



Nesse post eu vou falar sobre Anita Malfatti. Era um trabalho de Artes. (adoro artes) =D

Anita Catarina Malfatti foi uma importante e famosa artista plástica (pintora e desenhista) brasileira. Nasceu na cidade de São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1889 e faleceu na mesma cidade, em 6 de novembro de 1964. Filha de pai italiano e mãe norte-americana,que foi ela quem foi sua primeira professora de pintura.

Vida e obra

Estudou pintura em escolas de arte na Alemanha e nos Estados Unidos (estudou na Independent School of Art em Nova Iorque). Em sua passagem pela Alemanha, em 1910, entrou em contato com o expressionismo, que a influenciou muito. Já nos Estados Unidos teve contato com o movimento modernista.

Em 1917, Anita Malfatti realizou uma exposição artística muito polêmica, por ser inovadora, e ao mesmo tempo revolucionária. As obras de Anita, que retratavam principalmente os personagens marginalizados dos centros urbanos, causou desaprovação nos integrantes das classes sociais mais conservadoras.

Em 1922, junto com seu amigo Mario de Andrade, participou da Semana de Arte Moderna. Ela fazia parte do Grupo dos Cinco, integrado por Malfatti, Mario de Andrade, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia.

Entre os anos de 1923 e 1928 foi morar em Paris. Retornou à São Paulo em 1928 e passou a lecionar desenho na Universidade Mackenzie até o ano de 1933. Em 1942, tornou-se presidente do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1933 e 1953, passou a lecionar desenho nas dependências de sua casa.

Suas mostras individuais, de 1937 e 1939, chamam a atenção pelo ecletismo do estilo, que revela influências primitivistas, acadêmicas e modernistas, desconcertando críticos e colegas.

Nas décadas seguintes, participaria de várias mostras comemorativas e homenagens, obtendo reconhecimento inquestionável dentro do panorama artístico brasileiro.

Após a morte da mãe, retira-se para uma chácara em Diadema, dedicando-se menos à pintura. Sua ausência nada contribui com o seu esquecimento: a artista seria sempre lembrada, inclusive com uma sala especial na VII Bienal de São Paulo, em 1963.

Bem, era mais uma pesquisa do que um trabalho. Beijoss

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Oii!!!!

Oi gente!!! Essa é a primeiro post do blog novo, mais esse tem outra função: Pesquisa. O outro blog meu é: World of Teen Girl. Visitem!!! =D Quando eu tiver um trabalho p/ fazer e eu acabar, colocarei as informações adquiridas aqui. Repassem o blog p/ os amigos!! Então, é mais p/ isso que esse blog serve. TrabalhoDeCasa.com

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